sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Camões...

Que da Lusitana praia Taprobana,
Vieram aqueles, que mil histórias fizeram
e alcançaram, a glória infame, de se ser Português.
Ao homem que escreveu ao falar, a História de Portugal
e seus feitos alcançados,
lá para os lados da Esperança.

Histórias de ninfas, e imaginações,
Todos por Camões. Homem, sede e mar,
Caneta, amor e Pátria.
Canções, outras mil, de Portugal.
Verte, nome eterno,
Camões, homem de termo incerto.
Na morte ferida,
Repousou, em morada eterna,
Lisboa, sua capital
Moradia: Panteão Nacional.
Camões,
Herói, e poeta.
Não há outro igual,
Só Pessoa, o persegue no final...

1 comentário:

Anónimo disse...

Sim senhor, eis um belo poema, mostrando uma maturidade e forma de ver mais longe.
Muito bem. :)