quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

A Crise Anunciada (parte II)

Sem dinheiro, a vida de todos nós como a conhecemos, estagna, pára, não se vive. Sobrevive-se. Se na economia de um país não existir a livre circulação de bens e produtos, o mundo não gira, o mundo como o conhecemos também não evoluí.
Não existe Europa, nem E.U.A., nem China, Rússia, nem Grécia, nem Portugal nem nenhum país, sem estas regras estabelecidas. As dívidas como José Sócrates explicou, nem concordo totalmente nem discordo em toda a sua plenitude. O que se tem de discutir na sua essência, é desde a origem da "Crise", às fases que formaram esta enorme bola de neve que contaminou todo o Velho Continente, próspera, em termos económicos, de empregabilidade e qualidade de vida, muitas vezes invejada pelo aliado da velha e resignada Europa: Os E.U.A.
A China, não é, um aliado para sairmos da crise. É contrariamente àquilo que se pensa, um entrave para o crescimento económico, um entrave para a nossa própria qualidade de vida, para a vitalidade de um emprego duradouro, e acima de tudo, não é, uma solução para o Défice, essa nuvem negra, que paira no nosso país, na nossa peninsula, na nossa Europa e afecta o Mundo em geral.

"Without You"

"Marry You"

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Amar...


"O Beijo" de Klimt

Quem me dera ter um condão de poder amar,
sem reclamar, de amar sem sofrer,
de amar sem pensar, de amar sem duvidar, de amar sem reflectir,
de amar e não sentir, de amar e fingir que não é nada, quando é tudo.
de amar sem ter medo ou receio. De amar sem complexar. De amar descomplexadamente, de amar sem olhos a questionar, sem razões para quê?

De amar sem medo de fugir, de amar sem correr,
de amar sem parar, de amar como respirar,
de amar sem esquecer que se amou.

Amar, sem perdão, não é amar.
Amar sem sentir, não é amor.
Amar sem sofrer, não se sente, agonia-se.
Amar sem ter nada a perder, arrisca-se...

Amar, é tudo, e não é nada.
É tudo e não é nada.