Palavras que invadem a cabeça,
São aquelas mais pequenas,
Com mais significado,
E ficam mesmo que não nos apeteça.
Existem algumas que soam primeiro,
E ecoam dentro de nós,
Outras que vêm baixinho,
Com o tempo já soalheiro.
Invadem a nossa alma,
Aquando tristes ou contentes,
De forma Mui Leda,
Como se fizesse parte da palma.
Sem mais signo ou significado,
A palavra começa a surgir,
E afirmo sem hesitar,
Não é Destino nem Fado.
Seja em velho ou em mocidade
Sente-se muita falta destas palavras
Refiro-me à portuguesinha:
- A palavra Saudade!
Poema escrito por Mónica Cruz
sábado, 27 de setembro de 2008
Os poemas são assim...
Vem cada uma por seu lado,
de mão em mão,
segurando a consoante,
à vogal a seguir,
e o verbo que vem depois.
Umas vêm da cabeça,
Outras vêm sem ter certeza.
A cabeça é que manda,
e a imaginação é que regula,
as cores e os cheiros,
Os gostos e os sentidos,
Os sentimentos e as tristezas,
Os sons e as incertezas,
de um pobre coração humano.
Às vezes dizem que sim,
às vezes dizem que não...
Os poemas são assim...depois vem o amor.
de mão em mão,
segurando a consoante,
à vogal a seguir,
e o verbo que vem depois.
Umas vêm da cabeça,
Outras vêm sem ter certeza.
A cabeça é que manda,
e a imaginação é que regula,
as cores e os cheiros,
Os gostos e os sentidos,
Os sentimentos e as tristezas,
Os sons e as incertezas,
de um pobre coração humano.
Às vezes dizem que sim,
às vezes dizem que não...
Os poemas são assim...depois vem o amor.
quinta-feira, 18 de setembro de 2008
Dilemas...
Raptaste-me nesse dia,
Inventaste planetas Tenebrosos,
Ausentes de tudo.
Sintomas, Sintonias,
Imaginámos de tudo.
Mas ainda cá estamos,
A aprender o dia-a-dia,
O que o Feiticeiro,
dizia que sabia.
Inventaste planetas Tenebrosos,
Ausentes de tudo.
Sintomas, Sintonias,
Imaginámos de tudo.
Mas ainda cá estamos,
A aprender o dia-a-dia,
O que o Feiticeiro,
dizia que sabia.
sexta-feira, 12 de setembro de 2008
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