Palavras que invadem a cabeça,
São aquelas mais pequenas,
Com mais significado,
E ficam mesmo que não nos apeteça.
Existem algumas que soam primeiro,
E ecoam dentro de nós,
Outras que vêm baixinho,
Com o tempo já soalheiro.
Invadem a nossa alma,
Aquando tristes ou contentes,
De forma Mui Leda,
Como se fizesse parte da palma.
Sem mais signo ou significado,
A palavra começa a surgir,
E afirmo sem hesitar,
Não é Destino nem Fado.
Seja em velho ou em mocidade
Sente-se muita falta destas palavras
Refiro-me à portuguesinha:
- A palavra Saudade!
Poema escrito por Mónica Cruz
2 comentários:
Muy lindo este poema de Mónica, y muy bién puesto en destaque por Ud en su blogue.
Enhorabuena por ello que és bueníssimo.
Abrazo
Guzmán.
Um belo poema.
Saudade dói, não gosto de sentir.
Um beijo e boa semana.
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