domingo, 24 de agosto de 2008

Acreditar...

Pintas numa guitarra
uma história qualquer.
Sem jeito, nem desejo de querer.
Falas de um final que tinha sido feliz.
Na verdade, não se mataram por um triz.

Diziam que no Amor estava a eterna felicidade.
Ao virar dum momento, eterna, só a fatalidade que os esperava.

De músicas e poemas, de canções e poetas,
De escritores sem corações,
de corações sem nós, nem cordões para os amarrar
As histórias correm sempre iguais.

Iguais a si mesmas,
sem nada.

Mas já dizia o outro,
sem ser poeta nem cantor,
Escritor ou pensador, dizia,
Que do nada, tudo se transforma, nada se perde...por muito tempo.

3 comentários:

Anónimo disse...

Todo se va con el viento, por más eterno que intentes que todo lo sea.
Se va, todo se va...
Hay sin embargo que quedarse en la crista de la ola. Esa és lá que tiene todo el sol.
Vale?

um abrazo

Guzmán Lacerda.

Unknown disse...

Gracias, "Guzmán".

Mariana disse...

Vc voltou e eu gostei.
Venha sempre me ler.
Beijo