segunda-feira, 23 de junho de 2008

No princípio...

Sabes que sim,
sabes que quando falo,
Oiço o que as palavras me dizem.
Escuto aquilo que me ensinam.
Aprendo a saber o que me têm para dizer.
Os sons que tenho a imitar,
As palavras que os lábios saberão dedilhar.
Juntando sons, poemas, e palavras
Para saber aprender a cantar.

1 comentário:

Anónimo disse...

Pois é...o Amor - esse filho duma gaja que não tinha mais nada pra fazer - e, sobretudo, o "fim" dele sempre fizeram correr muita tinta...neste caso, teclar muita letra
São todos os que correm mal que nos fazem perceber que encontrámos aquele que é o certo, aquele que sentes que será para sempre...pese embora o «amor seja eterno enquanto dura» parafraseando o poeta!
Enfim...sempre "non sense", sou assim tua eterna irmã (ahahahah este amor-ódio (com hífen, que eu odeio o acordo ortográfico) é p'ra sempre)