terça-feira, 14 de novembro de 2006

Sentada...

Sentada, de perna aberta,
Com uma janela aberta pr’a vida,
Choras noite e dia, vadia!

Entraste e não pediste licença,
Foste embora, sem pedir perdão.
Querias mais que o meu coração?
Minha estúpida tormenta...
O amor, só aumenta!

Deitada, de perna fechada,
De janela encerrada, a vida, não vias.
A alegria, na noite e de dia, perdias.
Sem saber, mentias.

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