segunda-feira, 30 de junho de 2008
quinta-feira, 26 de junho de 2008
segunda-feira, 23 de junho de 2008
...Ti
Oiço os conselhos da noite,
Falamos de ti.
Paro para pensar em ti.
Deixo-me ir para outras paragens.
Recordo-me do que já passei.
Sinto que sim,
Digo que não.
Não quero mais falar de ti.
Quero partir para longe
Ter mil recordações sem ti,
E nenhuma sem valor
Das que tenho de ti.
Deixa-me partir
para longe de ti.
Falamos de ti.
Paro para pensar em ti.
Deixo-me ir para outras paragens.
Recordo-me do que já passei.
Sinto que sim,
Digo que não.
Não quero mais falar de ti.
Quero partir para longe
Ter mil recordações sem ti,
E nenhuma sem valor
Das que tenho de ti.
Deixa-me partir
para longe de ti.
No princípio...
Sabes que sim,
sabes que quando falo,
Oiço o que as palavras me dizem.
Escuto aquilo que me ensinam.
Aprendo a saber o que me têm para dizer.
Os sons que tenho a imitar,
As palavras que os lábios saberão dedilhar.
Juntando sons, poemas, e palavras
Para saber aprender a cantar.
sabes que quando falo,
Oiço o que as palavras me dizem.
Escuto aquilo que me ensinam.
Aprendo a saber o que me têm para dizer.
Os sons que tenho a imitar,
As palavras que os lábios saberão dedilhar.
Juntando sons, poemas, e palavras
Para saber aprender a cantar.
domingo, 22 de junho de 2008
No teu peito...

foto: Bepa
Do teu peito, encontro alimento
No teu peito, encontro fantasias
Encontro firmeza e homogenia
Cor, textura, noites de magia.
Do teu nome, não me lembro…
Tenho uma ideia da cor dos teus cabelos,
A cor da tua pele, o sabor do perfume do teu corpo.
Sei ainda, fechando os olhos, os contornos da tua boca.
Mas do teu nome não me lembro.
Lembro-me do que me dizias,
das promessas que me fazias.
Como à noite me enganavas,
Como o Sol engana a Lua.
Mas do teu nome, não me lembro...
Lembro-me,
Da noite em que fiz do teu peito, um poema.
Lembro-me,
Da tua mão na minha…
Da minha na tua...
Mas do teu nome não me lembro...
Do teu nome, não me lembro...
quarta-feira, 18 de junho de 2008
Rasga-me...

Rasga-me,
Vem, ilude-me com os teus beijos,
Faz-me sonhar que só tu me podes amar
Como eu te amo a ti.
Faz amor, faz sexo,
faz do teu, do meu, o nosso corpo.
Tira-me o pedaço de vergonha,
Morde-me sem teres medo de me perder, estou aqui, porque sou teu.
Rasga-me nas loucuras do teu prazer,
Nas loucuras que não fizeste e pensaste que nunca farias,
mas fizeste.
Arde por dentro,
Ri por fora.
Faz um sorriso maroto,
engana-me, ilude-me,
trás-me a vontade de te ter, toda.
Deixa-me água na boca, quando te vir ao fundo da rua,
ao fundo de um bar, ou da porta da tua casa.
Faz-me sonhar por uns instantes que tu és minha,
E que eu, sou ingénuamente, eternamente, teu,
nem que seja por alguns arfos de prazer...
Nesse dia, foste minha.
Eu, fui só mais um que por ti passaria.
sexta-feira, 13 de junho de 2008
quinta-feira, 12 de junho de 2008
Terra moribunda...
De sapatos rasgados,
Cabelos desalinhados,
O andar descontraído,
Olhos postos no céu,
À procura de alguma coisa já perdida.
Mãos longas e finas.
Gastas do mesmo trabalho.
Não se cansam, nunca do que fazem.
Foi o tempo que as treinou,
Foi a experiência que as mimou.
O sol, o frio, e o calor abrasador,
Moldam as mãos alentejanas.
É pão, vinho, e chouriço,
Alimento dos velhos meninos,
Da cevada e do trigo.
Homens dos tempos antigos.
Por entre terras e planícies,
A terra moribunda,
Pergunta
Se o velho do Restelo,
Ainda lá continua...
Cabelos desalinhados,
O andar descontraído,
Olhos postos no céu,
À procura de alguma coisa já perdida.
Mãos longas e finas.
Gastas do mesmo trabalho.
Não se cansam, nunca do que fazem.
Foi o tempo que as treinou,
Foi a experiência que as mimou.
O sol, o frio, e o calor abrasador,
Moldam as mãos alentejanas.
É pão, vinho, e chouriço,
Alimento dos velhos meninos,
Da cevada e do trigo.
Homens dos tempos antigos.
Por entre terras e planícies,
A terra moribunda,
Pergunta
Se o velho do Restelo,
Ainda lá continua...
segunda-feira, 9 de junho de 2008
Vibrações...
Vibra, vibra quando te toco
Vibra quando te chamar,
Vibra quando te digo...
Vibra o corpo, a pele, e a boca.
Vibra,
Quando sentires os meus braços nos teus.
Vibra,
Quando sentires a minha pele beijar a tua.
Vibra,
Quando a minha boca tocar na tua.
Vibra, quando estiveres a pensar em mim.
Vibra, enquanto te estiver a escutar.
Vibra, quando te chatear.
Vibra, quando te irritar,
Vibra, quando te aborrecer.
Vibra,
enquanto sentires.
Sente,
enquanto vibrares...
Vive,
enquanto souberes amar.
Vibra quando te chamar,
Vibra quando te digo...
Vibra o corpo, a pele, e a boca.
Vibra,
Quando sentires os meus braços nos teus.
Vibra,
Quando sentires a minha pele beijar a tua.
Vibra,
Quando a minha boca tocar na tua.
Vibra, quando estiveres a pensar em mim.
Vibra, enquanto te estiver a escutar.
Vibra, quando te chatear.
Vibra, quando te irritar,
Vibra, quando te aborrecer.
Vibra,
enquanto sentires.
Sente,
enquanto vibrares...
Vive,
enquanto souberes amar.
quinta-feira, 5 de junho de 2008
Sou...
...o ar que trilha os teus caminhos,
Os pés que guiam o teu coração.
Sou a esperança sem ter medo,
Do medo que tens em caminhar.
A viagem que ainda não percorreste,
O fim do caminho que não alcançaste
Sou quem tu sonharás, mas nunca me verás.
Sou brisa que toca no peito,
A palavra que te ilumina,
A mão que te afaga o cabelo,
O beijo que te abraça o corpo.
Os pés que guiam o teu coração.
Sou a esperança sem ter medo,
Do medo que tens em caminhar.
A viagem que ainda não percorreste,
O fim do caminho que não alcançaste
Sou quem tu sonharás, mas nunca me verás.
Sou brisa que toca no peito,
A palavra que te ilumina,
A mão que te afaga o cabelo,
O beijo que te abraça o corpo.
Subscrever:
Mensagens (Atom)